sábado, 10 de dezembro de 2011

Obra de combate à pedofilia foi destaque entre os livros de 2011

http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/1017958-obra-de-combate-a-pedofilia-foi-destaque-entre-os-livros-de-2011.shtml
08/12/2011 - 14h00
da Livraria da Folha
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Este livro infantil polêmico e inovador, já avaliado por educadores
Avaliado por educadores, volume aborda a questão do abuso infantil
Natal na Livraria Voltado para a educação infantil e com a nobre e delicada função de prevenir e combater a pedofilia, o livro "Segredo Segredíssimo" (Geração Editorial, 2011), da escritora Odívia Barros, foi dos títulos mais falados do primeiro semestre deste ano.
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O volume conta a história de Adriana, uma menina que guarda um segredo que a entristece. Por sorte, Alice, uma amiga muito esperta, a ajuda dando conselhos valiosos. A obra foi avaliada por educadores e pode ser adotada por pais, responsáveis e professores.
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Livro autobiográfico revela como age um pedófilo predador sexual
Livro autobiográfico revela como age um pedófilo predador sexual
Com um tratamento mais literário e destinado a adultos "Tigre, Tigre" (Rocco, 2011) também chamou atenção ao narrar o drama real da escritora Margaux Fragoso, que foi seduzida e abusada durante toda a infância por um predador sexual com a anuência indireta de seus pais.
A autora concebeu a obra como um grande alerta de que a sociedade está pouco preparada para perceber e agir em casos de crimes deste tipo. De acordo com ela, os criminosos se protegem embaixo do véu do silêncio e da desatenção, enquanto a ausência de educação sexual das crianças e o descuido dos pais facilitam sua atuação.
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Mulher revela tormentos que superou enquanto esteve sequestrada
Mulher revela tormentos sofridos enquanto esteve sequestrada
Ainda mais dramático, o título "Vida Roubada" (Best Seller, 2011) criou burburinho ao trazer a história de Jaycee Lee Dugard contada por ela mesma. A escritora foi sequestrada aos 11 e mantida em cativeiro durante 18 anos. Neste meio tempo, ela sofreu abusos sexuais renitentes e teve dois filhos com o seu captor.
No livro, ela narra as violências físicas e psicológicas pelas quais passou, assim como a solidão que sentiu, uma vez que, durante longos períodos, seus sequestradores eram as únicas pessoas no mundo com quem tinha contato.
De acordo com Jaycee Lee, passar o martírio para o papel foi a maneira que ela encontrou de conseguir organizar e vencer o trauma. Ela espera que o testemunho mostre as pessoas que é possível superar mesmo as piores situações.

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